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LIVROS

Veja sugestões de livros que trazem temáticas relacionadas a museus, coleções e memória. 

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Escolha seu e livro e tenha uma boa leitura!

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O Homem que Amava Muito os Livros

Autor: Allison Hoover Bartlett

Ano: 2013

Sinopse: O impenitente ladrão bibliófilo Gilkey roubou uma fortuna em livros raros. Porém, diferentemente da maioria dos ladrões que roubam para auferir lucro, Gilkey rouba por amor: amor aos livros. Talvez igualmente obsessivo seja Ken Sanders, o autointitulado “bibliodetetive”, que dedica-se a capturá-lo. Com um misto de suspense, intuição e humor, a jornalista Allison Hoover Bartlett teceu sua narrativa acerca da perseguição ao estilo “gato e rato”, que revela precisamente não apenas como Gilkey cometeu seus crimes e o modo como Sanders conseguiu capturá-lo, mas, também, explora o aspecto romântico dos livros, do anseio por colecioná-los e da tentação de roubá-lo.

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O colecionador de sons

Autor: Fernando Trías de Bes

Ano: 1994

Sinopse: Desde pequeno, Ludwig Schmitt von Carlsburg tem a assombrosa capacidade de dissecar os sons e albergá-los dentro de si. Durante a infância dedica-se a colecioná-los, mas quando crê que a sua coleção já está terminada, descobre que lhe falta um som, uma frequência única, a mais ansiada, um som perfeito, celestial, mágico e eterno. Dedicará então todas as suas energias a perscrutar os sons da Terra em busca do último som da sua coleção. Pelo caminho descobre que consegue cantar as sonoridades que guardou, convertendo-se no mais genial dos tenores da Alemanha. Mas o seu dom esconde uma maldição.  Um thriller assustador, impregnado de romantismo e paixão, cuja trama inquietante cativa o leitor, da primeira à última página.

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Edições perigosas

Autor: John Dunning

Ano: 1994

Sinopse: Cliff Janeway é um tira muito peculiar. Concilia a violenta tarefa diária de caçar assassinos sanguinários com o refinado hobby de colecionador de livros raros. Eis que livros e crimes convergem no caso do assassinato cruento de um humilde mascate de livros. Janeway se move em várias frentes: encara um assassino astucioso e capaz de reduzir suas vítimas ao estado de hambúrguer malpassado; comenta Mark Twain, Faulkner e até Stephen King, do ponto de vista de um livreiro, e redescobre o amor, sob a forma de uma misteriosa figura feminina. Graças à prosa potente e à diabólica imaginação ficcional de John Dunning, o leitor segue ávido os passos de Cliff Janeway, talvez o mais cativante personagem de romance policial desde o detetive Marlowe criado por Raymond Chandler.

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Todos os nomes

Autor: José Saramago

Ano: 1997

Sinopse: O romance conta a história de um escriturário do principal cartório de registro da cidade que resolve arranjar um hobby para distrair-se do trabalho monótono. Começa então a colecionar recortes de pessoas famosas. Quando descobre que são todas semelhantes – meras imagens – passa a buscar detalhes da vida da gente simples e desconhecida, até enredar-se em um labirinto intransitável de informações e números, sugerindo que, se a vida se resumiu a números e documentos, é preciso refazê-la.

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A lebre com olhos de âmbar

Autor: Edmund de Waal

Ano: 2010

Sinopse: Nenhuma das 264 miniaturas japonesas entalhadas em madeira e marfim era maior que uma caixa de fósforos. Edmund de Waal ficou fascinado ao encontrar essa coleção em Tóquio, no apartamento de seu tio-avô, Ignace. Mais tarde, quando Edmund herdou os netsuquês, eles revelaram uma história muito mais ampla que ele imaginara… De um florescente império em Odessa até a Paris do fin-de-siècle, da Viena ocupada à Tóquio contemporânea, Edmund de Waal refaz, ao longo do conturbado século XX, a jornada de uma coleção de miniaturas japonesas através de gerações de sua notável família.

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Bouvard & Pécuchet

Autor: Gustave Flaubert

Ano: 1881

Sinopse: Nesse romance inacabado, Flaubert coloca em cena dois personagens crédulos, os escreventes Bouvard e Pécuchet, que, caminhando na rua, na hora do almoço, sentam num mesmo banco de praça e acabam se tornando grandes amigos. O sonho desses dois ‘homenzinhos’, como o escritor a eles se referia, era conseguir largar o trabalho insano de copistas para se dedicarem aos estudos, aos altos conhecimentos, científicos ou não, do mundo. Um dia, um deles recebe uma bela herança, suficiente para passar o resto da vida sem trabalhar em escritório. Combinam, então, trocar a vida parisiense pela vida no campo, onde poderiam se dedicar aos estudos e às experiências, procurando pôr em prática, nesse laboratório da natureza, tudo que aprenderiam nas grandes obras de referência. O resultado se torna uma série de trapalhadas, narradas com humor refinado e carregado de crítica.

Mais informações: leia um trecho!

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A ilha do dia anterior

Autor: Umberto Eco

Ano: 1994

Sinopse: A ilha do dia anterior conta a história do jovem piemontês Roberto Pozzo de San Patrizio, que durante uma missão secreta a serviço do cardeal Mazarino, tem seu navio Amarilli naufragado por uma forte tempestade nos mares do sul. Após dias sobre uma tábua salvadora, Roberto defronta-se com um navio deserto, o Daphne, abarrotado de objetos antigos, metais, obras de arte, e dá início a uma jornada de volta à época barroca, uma aventura solitária encenada na memória do rapaz. Repleto de alusões às grandes obras do passado, aos mestres, aos cientistas, este livro é uma enciclopédia em que o leitor se deixará levar pelos fascinantes andares dos labirintos que unem a prosa de Eco.

Mais informações: uma boa resenha...

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Coleção de areia

Autor: Ítalo Calvino

Ano: 1984

Sinopse: Uma análise de A liberdade guiando o povo, de Delacroix. O aspecto inquietante dos museus de cera e dos teatros de aberrações. Relojoeiros e autômatos dos séculos XVIII e XIX. Reflexões sobre os primórdios da escrita. A coluna de Trajano transformada em relato de guerra. Uma homenagem a Roland Barthes nos dias de sua morte. Relatos de viagem ao Japão, México e Irã. Tudo isso cabe no último livro publicado por Italo Calvino, certamente sua obra mais heterogênea e, talvez, a mais insólita. Lançado originalmente em 1984, Coleção de areia é uma deriva contínua por temas e formas que sempre obcecaram o autor de As cidades invisíveis. Ao contrário do que fez ao organizar seus ensaios no volume Assunto encerrado, de 1980, aqui o escritor desiste deliberadamente de buscar uma síntese qualquer ou traçar um esboço de trajetória. Em textos breves, muitos deles enviados de Paris entre as décadas de 1970 e 80, a atenção de Calvino agora se volta para o que está na periferia do olhar: a exposição aparentemente anódina, o fato bizarro, a galeria de monstruosidades, o efêmero. De certo modo, o conjunto de escritos que dá forma a este livro é menos uma coleção de objetos mínimos e díspares – como o título pode dar a entender – que uma sucessão de tentativas de compreender o Outro, aquilo que se apresenta como culturalmente estranho, distante no espaço e no tempo. Mas não se espere deste último Calvino um pequeno tratado de antropologia cultural. Os textos se acumulam segundo o puro arbítrio, como diário em público e autobiografia tímida, sendo a expressão mais acabada da amplitude de perspectivas, da discrição e da curiosidade onívora do escritor.

Mais informações: leia um trecho!

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O museu da inocência

 

Autor: Orhan Pamuk

Ano: 2008

Sinopse: Um par de brincos, um copo, um batom, um velocípede. Objetos que compõem um museu organizado como lembrança de um caso de amor vivido por um homem trinta anos antes, em Istambul, Turquia. Pamuk, no primeiro romance escrito depois de ser laureado com o prêmio Nobel, transforma a história em um microcosmo dos dilemas sociais e morais pelos quais a Turquia passava nos anos 1970. Kemal, homem nos seus trinta anos, descendente de uma família rica e tradicional, está prestes a se casar com Sibel, mulher inteligente e refinada. Na Turquia dos anos 1970, eles representam um casal moderno, que se arrisca a fazer sexo antes do casamento. O Museu da Inocência articula o impasse que viveu a Turquia dos anos 1970 – e que ainda repercute nos dias atuais, dividida entre impulsos ocidentalizantes e tradicionais. O estilo de Pamuk mimetiza este momento histórico, prestando uma homenagem ao mesmo tempo aos sentimentais romances do cinema popular turco e aos grandes clássicos da literatura europeia, de Goethe a Flaubert.

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